Hoje o Mourinho foi notícia por aqui (Adriano também, mas notícia repetida). Barrou o brasileiro e o Júlio Cruz. O português é dos mais apreciados técnicos do mundo, elogiado pela capacidade tática e inventividade, criticado pela postura arrogante e disciplinatória e indicado por Sir Ferguson como seu possível sucessor no comando dos Red Devils.
Por conta disso tudo, costumam respeitar - ou pelo menos prestar muita atenção - no que o senhor José Mourinho diz. Vale então lembrar o que ele falou no Mineirão, há alguns meses, no Tá na Área, quando foi assistir à Brasil x Argentina:
"Na Europa, com a diferença de fuso horário, não é fácil assistir aos jogos ao vivo. Mas eventualmente, se é um jogo importante, de Libertadores ou um bom jogo do campeonato brasileiro, faço uma noite de insônia para poder acompanhar, porque o talento nunca acaba. Eu costumo dizer que, no Brasil, dá-se um ponta-pé numa pedra e aparece um jogador embaixo. Todos os anos aparecem jogadores novos que nós não conhecemos. E, um ano ou dois depois, ele está na seleção, e um ano ou dois depois, está numa grande equipe européia."
Afinal, o futebol que tem sido praticado por aqui é bom ou não?
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Pensamento do dia - alguém ainda acha que o Robinho fez má escolha ao ir para o City em vez de ficar no Real de Schuster?
Ontem o moleque, que já tem seis na vice-artilharia da Premier League, um atrás de um egípcio do Wigan, disse que pretende alcançar a marca dos 30 gols na temporada.
Quando um jogador consegue marcar vinte numa temporada lá, pode bater no peito e gritar aquela frase que tantos atacantes usam ao estufar a rede.
2 comentários:
Robinho é craque.
E mais: se aprender a ser objetivo no futebol inglês, vai realizar uma meta pessoal bem mais importante para ele do que os trinta gols. Robinho nunca escondeu que sonha ser eleito o melhor do mundo. Tem agora um time só para ele.
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