Faltam só três dias. Já era hora do TB se posicionar.
Este blog é radicalmente contra a realização dos jogos olímpicos no Rio de Janeiro.
Em primeiro lugar, ainda não conheço Chicago.
Além disso, há outras questões menores. Como as contas do Pan de 2007, até hoje não aprovadas pelo TCU. Lembro que o Pan daqui custou duas vezes mais que os dois anteriores, em Winnipeg e Santo Domingo, somados. Caso de polícia.
Legado? A Arena Olímpica está quase sempre fechada - administrada por um banco, tem como objetivo único fazer dinheiro, claro. Shows com ingressos caros. Nenhum projeto para aproveitar a instalação para o esporte de base.
O Maria Lenk, coitado, cai aos pedaços já.
O Engenhão? Subutilizado por um clube de futebol.
E as obras prometidas para melhorar a cidade? Onde estão? Qual benfeitoria de fato o Pan deixou para o Rio?
Agora tentem imaginar isso tudo elevado a um orçamento e ganância olímpicos.
Não quero viver essa vergonha.
Podem ter certeza de uma coisa: na sexta, depois do anúncio, se minha cidade não for escolhida - e há de não ser - a tchurma que há anos vive e enriquece de fazer campanha não perderá tempo e dará logo o seu grito.
Rio 2020!
terça-feira, 29 de setembro de 2009
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
11 de Setembro.
Hoje a turma de 2009 do Hall da Fama do Basquete foi oficialmente introduzida em Springfield. David Robinson, John Stockton, Vivian Stringer, Jerry Sloam e Michael Jordan subiram ao palco e fizeram discursos que arrancaram sorrisos e boas gargalhadas de uma platéia em total reverência. Até mesmo o quase sempre irrascível Sloam foi leve e espirituoso ao recordar que, na infância, meninos e meninas jogavam juntos em seu colégio. Mais tarde, quando elas foram proibidas, ele ficaria aliviado pois várias delas jogavam melhor que ele - uma, inclusive, melhor que todos os meninos.
Stockton fez piada com a polarização em torno de Michael, o sempre engraçado e religioso David Robinson agradeceu a Deus por atender suas preces - enquanto a câmera mostrava um envergonhado Tim Duncan, objeto das orações do Almirante - e Vivian lembrou da outra única vez em que estivera no Hall da Fama - pagando ingresso. Definitivamente, há um vazio entre essa geração e a atual enorme.
E Michael... Michael chorou.
Agradeceu a Pippen.
Explicou a escolha de David Thompson para fazer sua introdução - ele era seu herói de infância, aos onze anos. Sua primeira inspiração.
E me deixou de olhos marejados. Afinal, ele foi a minha. Genial e imperfeito. Obcecado e intolerante com seus erros e, principalmente, os dos outros. Um mestre da intimidação e dos segundos finais do cronômetro. Uma locomotiva sem freio para quem apenas uma coisa importava - vencer. Nunca houve um espírito tão competitivo quanto o dele, em esporte algum.
A entrevista exclusiva para a ESPN, pouco antes da cerimônia, é imperdível.
Depois, na coletiva de imprensa, teve mais.
E a contagem regressiva da ESPN.com está completa.
Thanks for all the joy, Money.
Stockton fez piada com a polarização em torno de Michael, o sempre engraçado e religioso David Robinson agradeceu a Deus por atender suas preces - enquanto a câmera mostrava um envergonhado Tim Duncan, objeto das orações do Almirante - e Vivian lembrou da outra única vez em que estivera no Hall da Fama - pagando ingresso. Definitivamente, há um vazio entre essa geração e a atual enorme.
E Michael... Michael chorou.
Agradeceu a Pippen.
Explicou a escolha de David Thompson para fazer sua introdução - ele era seu herói de infância, aos onze anos. Sua primeira inspiração.
E me deixou de olhos marejados. Afinal, ele foi a minha. Genial e imperfeito. Obcecado e intolerante com seus erros e, principalmente, os dos outros. Um mestre da intimidação e dos segundos finais do cronômetro. Uma locomotiva sem freio para quem apenas uma coisa importava - vencer. Nunca houve um espírito tão competitivo quanto o dele, em esporte algum.
A entrevista exclusiva para a ESPN, pouco antes da cerimônia, é imperdível.
Depois, na coletiva de imprensa, teve mais.
E a contagem regressiva da ESPN.com está completa.
Thanks for all the joy, Money.
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Caixinha de surpresas.
Quem diria que, depois daquele jogo insosso contra a Argentina - apesar da vitória - a seleção brasileira me surpreenderia tão positivamente diante do Chile, já classificada, cheia de reservas, e jogando debaixo de chuva.
Não só a seleção, mas, principalmente, Dunga.
Quem ganha tempo lendo o Tudo Bola já sabe - eu não aprecio o ténico Carlos Caetano Bledorn Verri, assim como não apreciava o volante. Com a bola nos pés ou a prancheta na mão, seu estilo truculento e pouco cerebral jamais me cativou.
Só que ontem, para minha surpresa, Dunga nem parecia Dunga. Talvez pelo fato de já ter garantido a classificação, talvez pela necessidade apenas, ele se permitiu ousar, arriscar. E a primeira boa surpresa veio na escalação, com Dani Alves no lugar de Elano. Há tempos estava claro que temos, hoje, os dois melhores laterais direitos do mundo (bem que um deles poderia ser canhoto...). Jogando juntos, Maicon e Daniel empurraram o time o tempo todo para frente, com perfeito entrosamento, como se tivessem jogado juntos, dessa forma, a vida toda. Quando Maicon se lançava, Daniel ficava ali pelo meio. Quando este subia ou caía até pela esquerda, lá estava Maicon, guardando a posição. E foi assim que participaram dos quatro gols do Brasil, numa demonstração clara de que esta pode ser uma alternativa interessantíssima para que ambos possam jogar juntos - sempre.
Dunga foi além da escalação. Mexeu bem, muito bem no time, depois da expulsão de Felipe Melo. Tirou André Santos e Adriano, que estavam mal, puxou Daniel para a lateral esquerda, botou Sandro pra fechar o meio e Tardelli para aumentar a velocidade do contra-ataque. Deu tudo certo. O time ficou arrumado em campo, fez mais dois e ele ainda mexeu novamente, tirando o então já apagado Júlio Baptista para botar Elano. Nem pareceu que jogamos quase todo o segundo tempo com um a menos.
Torço para que Dunga veja e reveja várias vezes a partida de ontem. Talvez perceba muita coisa que pode ser decisiva para que este time brilhe na África do Sul, no ano que vem:
Felipe Melo não pode ser titular da seleção brasileira. Do toque irresponsável de calcanhar no primeiro tempo à sua falta de urgência para voltar neste mesmo lance, passando pelas bordoadas, pelo pênalti infantil e pela expulsão merecida, tudo que se viu ontem em campo foi o verdadeiro Felipe Melo, aquele que qualquer torcedor de arquibancada do Maracanã até hoje se pergunta como pode ter enganado tanta gente - Dunga, Juventus, crônicos esportivos... Que a suspensão dele abra vaga para novos nomes, como Lucas, ou novas idéias, como Elano na posição de segundo volante.
André Santos não é a solução para a lateral esquerda. Até acho que, diante da atual safra, ele pode estar no grupo. Mas pelas deficiências na marcação e inconstância de suas atuações, valeria muito testar outras opções nos dois jogos restantes.
Júlio Baptista é banco. É banco na seleção, foi banco no Real, é banco na Roma, vai ser banco sempre. Entrando no meio do jogo, até por suas características, pode ser ótima opção - até porque, sabe jogar bola. Mas não tem cabeça, foco, concentração e regularidade para ser titular, nem na seleção, nem em clube, como o tempo continua a nos mostrar.
Nilmar é nome certo para a Copa, mas deveria mesmo é ser nome certo no time. Há tempos está jogando muito mais que Robinho. E ao lado de Kaká e Luis Fabiano, certamente renderia ainda mais.
Adriano ainda está lento e fora de ritmo, mesmo que esteja em melhor forma. No lance do gol, subiu crente de que alcançaria o cruzamento de Dani Alves, apenas para ver Nilmar, muito mais veloz, chegar na bola depois dele e dar um acrobático toque para o gol. Outro detalhe que os replays deste lance mostram é que Nilmar pediu a bola na frente para Daniel, que viu o sinal com a mão e deu o passe preciso.
Não custa sonhar com um time que jogue com Júlio, Maicon, Lúcio, Thiago Silva e Fábio Aurélio; Lucas, Elano, Dani Alves e Kaká; Luis Fabiano e Nilmar. No banco, opções como Juan, Diego, Robinho...
Corri do trabalho para casa para assistir ao segundo tempo de Paraguai x Argentina. Corri à toa. Em vez da pressão do time de Maradona, que perdia, o que vi foi uma das piores atuações de uma seleção argentina. Não houve abafa algum, simplesmente porque o time, de tão desorganizado, não conseguia fazer a bola chegar ao ataque.
Bielsa, que está a três pontos da Copa com o Chile, deve estar rindo à toa.
Enquanto isso, os outros quarenta milhões de argentinos temem pela classificação. E não só eles - uma Copa sem Messi e Cristiano Ronaldo será, no mínimo, menos lúdica.
Não só a seleção, mas, principalmente, Dunga.
Quem ganha tempo lendo o Tudo Bola já sabe - eu não aprecio o ténico Carlos Caetano Bledorn Verri, assim como não apreciava o volante. Com a bola nos pés ou a prancheta na mão, seu estilo truculento e pouco cerebral jamais me cativou.
Só que ontem, para minha surpresa, Dunga nem parecia Dunga. Talvez pelo fato de já ter garantido a classificação, talvez pela necessidade apenas, ele se permitiu ousar, arriscar. E a primeira boa surpresa veio na escalação, com Dani Alves no lugar de Elano. Há tempos estava claro que temos, hoje, os dois melhores laterais direitos do mundo (bem que um deles poderia ser canhoto...). Jogando juntos, Maicon e Daniel empurraram o time o tempo todo para frente, com perfeito entrosamento, como se tivessem jogado juntos, dessa forma, a vida toda. Quando Maicon se lançava, Daniel ficava ali pelo meio. Quando este subia ou caía até pela esquerda, lá estava Maicon, guardando a posição. E foi assim que participaram dos quatro gols do Brasil, numa demonstração clara de que esta pode ser uma alternativa interessantíssima para que ambos possam jogar juntos - sempre.
Dunga foi além da escalação. Mexeu bem, muito bem no time, depois da expulsão de Felipe Melo. Tirou André Santos e Adriano, que estavam mal, puxou Daniel para a lateral esquerda, botou Sandro pra fechar o meio e Tardelli para aumentar a velocidade do contra-ataque. Deu tudo certo. O time ficou arrumado em campo, fez mais dois e ele ainda mexeu novamente, tirando o então já apagado Júlio Baptista para botar Elano. Nem pareceu que jogamos quase todo o segundo tempo com um a menos.
Torço para que Dunga veja e reveja várias vezes a partida de ontem. Talvez perceba muita coisa que pode ser decisiva para que este time brilhe na África do Sul, no ano que vem:
Felipe Melo não pode ser titular da seleção brasileira. Do toque irresponsável de calcanhar no primeiro tempo à sua falta de urgência para voltar neste mesmo lance, passando pelas bordoadas, pelo pênalti infantil e pela expulsão merecida, tudo que se viu ontem em campo foi o verdadeiro Felipe Melo, aquele que qualquer torcedor de arquibancada do Maracanã até hoje se pergunta como pode ter enganado tanta gente - Dunga, Juventus, crônicos esportivos... Que a suspensão dele abra vaga para novos nomes, como Lucas, ou novas idéias, como Elano na posição de segundo volante.
André Santos não é a solução para a lateral esquerda. Até acho que, diante da atual safra, ele pode estar no grupo. Mas pelas deficiências na marcação e inconstância de suas atuações, valeria muito testar outras opções nos dois jogos restantes.
Júlio Baptista é banco. É banco na seleção, foi banco no Real, é banco na Roma, vai ser banco sempre. Entrando no meio do jogo, até por suas características, pode ser ótima opção - até porque, sabe jogar bola. Mas não tem cabeça, foco, concentração e regularidade para ser titular, nem na seleção, nem em clube, como o tempo continua a nos mostrar.
Nilmar é nome certo para a Copa, mas deveria mesmo é ser nome certo no time. Há tempos está jogando muito mais que Robinho. E ao lado de Kaká e Luis Fabiano, certamente renderia ainda mais.
Adriano ainda está lento e fora de ritmo, mesmo que esteja em melhor forma. No lance do gol, subiu crente de que alcançaria o cruzamento de Dani Alves, apenas para ver Nilmar, muito mais veloz, chegar na bola depois dele e dar um acrobático toque para o gol. Outro detalhe que os replays deste lance mostram é que Nilmar pediu a bola na frente para Daniel, que viu o sinal com a mão e deu o passe preciso.
Não custa sonhar com um time que jogue com Júlio, Maicon, Lúcio, Thiago Silva e Fábio Aurélio; Lucas, Elano, Dani Alves e Kaká; Luis Fabiano e Nilmar. No banco, opções como Juan, Diego, Robinho...
Corri do trabalho para casa para assistir ao segundo tempo de Paraguai x Argentina. Corri à toa. Em vez da pressão do time de Maradona, que perdia, o que vi foi uma das piores atuações de uma seleção argentina. Não houve abafa algum, simplesmente porque o time, de tão desorganizado, não conseguia fazer a bola chegar ao ataque.
Bielsa, que está a três pontos da Copa com o Chile, deve estar rindo à toa.
Enquanto isso, os outros quarenta milhões de argentinos temem pela classificação. E não só eles - uma Copa sem Messi e Cristiano Ronaldo será, no mínimo, menos lúdica.
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
Futuro x Passado
De um lado, um time talentoso, imprevisível, que vive e morre através dos arremessos de três. Quando a bola cai, ele é irresistível. Quando não, ele perde, por vezes de muito.
Do outro, uma equipe coesa e equilibrada, também talentosa, apesar de menos experiente, que marca com vontade de marcar e ataca em equipe, preferencialmente através de contra-ataques ou infiltrações.
Até muito pouco tempo atrás, qual definição você acha que se encaixaria melhor na seleção brasileira de basquete?
Pois hoje, na vitória sobre Porto Rico, em Porto Rico, que deu ao basquete brasileiro o bi da Copa América - um carimbo de afirmação de um time que já havia cumprido sua missão, de conquistar a vaga para o Mundial da Turquia -, o Brasil mostrou um basquete como o da segunda descrição, de dar gosto e orgulho de ver.
Jogando de forma soberana, abriu boa vantagem nos três primeiros quartos. No último, quando veio a esperada reação dos anfitriões, com apoio da fanática torcida, soube cumprir à risca o plano de jogo de seu técnico - trabalhar a bola com paciência e inteligência.
Nos dez minutos finais, eu tive o prazer de ver Tiago bater pra dentro e servir Anderson pra bandeja embaixo da cesta. Vi Marcelinho Machado dar uma assistência magistral para Leandrinho também embaixo da cesta. E Tiago fazer dois pontos num gancho de esquerda e ainda converter dois lances livres que acabariam sendo fundamentais. Nenhuma bola louca de três. A única, foi trabalhada por todo o time, mas o tiro livre de Leandrinho não caiu.
E Moncho ainda acertou ao mandar a defesa no perímetro se postar mais aberta, dificultando o jogo de Porto Rico. A marcação de Alex sobre Arroyo no último lance foi a cereja do bolo.
A festa, no fim, logo depois da sirene, mostrou tanto quanto o ótimo basquete apresentado em quadra durante todo o torneio - temos um time.
Que ainda vai melhorar.
Do outro, uma equipe coesa e equilibrada, também talentosa, apesar de menos experiente, que marca com vontade de marcar e ataca em equipe, preferencialmente através de contra-ataques ou infiltrações.
Até muito pouco tempo atrás, qual definição você acha que se encaixaria melhor na seleção brasileira de basquete?
Pois hoje, na vitória sobre Porto Rico, em Porto Rico, que deu ao basquete brasileiro o bi da Copa América - um carimbo de afirmação de um time que já havia cumprido sua missão, de conquistar a vaga para o Mundial da Turquia -, o Brasil mostrou um basquete como o da segunda descrição, de dar gosto e orgulho de ver.
Jogando de forma soberana, abriu boa vantagem nos três primeiros quartos. No último, quando veio a esperada reação dos anfitriões, com apoio da fanática torcida, soube cumprir à risca o plano de jogo de seu técnico - trabalhar a bola com paciência e inteligência.
Nos dez minutos finais, eu tive o prazer de ver Tiago bater pra dentro e servir Anderson pra bandeja embaixo da cesta. Vi Marcelinho Machado dar uma assistência magistral para Leandrinho também embaixo da cesta. E Tiago fazer dois pontos num gancho de esquerda e ainda converter dois lances livres que acabariam sendo fundamentais. Nenhuma bola louca de três. A única, foi trabalhada por todo o time, mas o tiro livre de Leandrinho não caiu.
E Moncho ainda acertou ao mandar a defesa no perímetro se postar mais aberta, dificultando o jogo de Porto Rico. A marcação de Alex sobre Arroyo no último lance foi a cereja do bolo.
A festa, no fim, logo depois da sirene, mostrou tanto quanto o ótimo basquete apresentado em quadra durante todo o torneio - temos um time.
Que ainda vai melhorar.
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Sobre como macular uma boa imagem.
Chegou às bancas daqui a edição mais esperada do ano da Four Four Two inglesa, a melhor revista de futebol do planeta. No seu "A a Z" da temporada que se inicia, em destaque na letra W, de World Cup, entre outros, quem aparece é Ronaldo. Assim:
""Will Ronaldo's form see him chosen to represent the Selecao in South Africa? Already a World Cup legend, the original Ronaldo has been to four successive tournaments with Brazil and is the World Cup's all time top scorer, with 15. The last few years have been tough, though with a third knee ligament injury in 2008, plus a peculiar transsexual hotel rendezvous incident last summer. The three-time World Player of the Year hasn't played for Brazil since 2006. In his favour: last December's move to Corinthians has gone swimmingly. O Fenomeno scored 10 goals in 14 games to help win the Campeonato Paulista. Another good season and you'd have to have a heart of stone not to take him (Note: Dunga may well have a heart of stone)."
Além do esforço em usar termos latinos - de "O Fenomeno" a "Selecao", tudo sem acento ou cedilha, claro - o que eu adoro é o senso de humor tipicamente british (pra manter a linha). Primeiro em achar que todo fã de futebol do mundo sabe que o tal "Campeonato Paulista" é apenas um torneio regional, disputado por times de um único estado do país. Segundo, pela constatação óbvia sobre o Dunga. E terceiro, pelo emprego de "peculiar" pra definir o episódio com os travestis.
Imagine se eles soubessem que o tal travesti morreu e que o Corinthians também conquistou a Copa do Brasil, esse sim, um título nacional.
* * *
Na mesma letra W, outro destacado é Dunga. "Can Dunga's dress sense get any worse?"
Neste caso, me abstenho de transcrever a nota, mesmo que ela comece com um "oddly unpopular" delicioso.
* * *
Esse link é pra meu irmão Lucas, Camilo, Porto e quem mais tiver um dia na vida posto os pés dentro de um par de Air Jordans e batido uma bola.
""Will Ronaldo's form see him chosen to represent the Selecao in South Africa? Already a World Cup legend, the original Ronaldo has been to four successive tournaments with Brazil and is the World Cup's all time top scorer, with 15. The last few years have been tough, though with a third knee ligament injury in 2008, plus a peculiar transsexual hotel rendezvous incident last summer. The three-time World Player of the Year hasn't played for Brazil since 2006. In his favour: last December's move to Corinthians has gone swimmingly. O Fenomeno scored 10 goals in 14 games to help win the Campeonato Paulista. Another good season and you'd have to have a heart of stone not to take him (Note: Dunga may well have a heart of stone)."
Além do esforço em usar termos latinos - de "O Fenomeno" a "Selecao", tudo sem acento ou cedilha, claro - o que eu adoro é o senso de humor tipicamente british (pra manter a linha). Primeiro em achar que todo fã de futebol do mundo sabe que o tal "Campeonato Paulista" é apenas um torneio regional, disputado por times de um único estado do país. Segundo, pela constatação óbvia sobre o Dunga. E terceiro, pelo emprego de "peculiar" pra definir o episódio com os travestis.
Imagine se eles soubessem que o tal travesti morreu e que o Corinthians também conquistou a Copa do Brasil, esse sim, um título nacional.
* * *
Na mesma letra W, outro destacado é Dunga. "Can Dunga's dress sense get any worse?"
Neste caso, me abstenho de transcrever a nota, mesmo que ela comece com um "oddly unpopular" delicioso.
* * *
Esse link é pra meu irmão Lucas, Camilo, Porto e quem mais tiver um dia na vida posto os pés dentro de um par de Air Jordans e batido uma bola.
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